QUEM É O MESTRE EL MORYA?
O Mestre
Ascenso El Morya Khan, detém os cargos de Chohan do 1º raio da Vontade
Divina, e chefe do conselho de Darjeeling da Grande Fraternidade
Branca.
Chohan é uma palavra tibetana que significa "Senhor", "Mestre" ou "Chefe".
Os 7 raios
que descem do coração de Deus, diretamente para a humanidade, são cada
um deles, dirigidos por um dos 7 Chohans, escolhidos por Deus para
representar cada raio. A Eles, cabe a função de focalizar a consciência
Crística (da perfeição) do respectivo raio.
Através dos
ensinamentos do Mestre Morya, conseguimos atingir as qualidades de
liderança, com o uso apropriado do poder e da palavra, e a rendição
final à divina vontade de Deus.
El Morya nos
ensina a atingir a perfeição dos nossos atos e palavras. Seguindo seus
ensinamentos, estamos sempre sob a proteção dos anjos do 1º raio,
encontramos a Fé em Deus e a direção divina para tudo.
Aprendemos a
obedecer os mandamentos de Deus e a Amar a Deus e sua lei acima de tudo.
Ampliamos nosso Poder divino, nossa Coragem, nossa Luz e energia.
Ele pode
ajudar a todos os sinceros estudantes, que desejam manifestar estas
virtudes, a governar o chakra da garganta para servir e manifestar esta
maravilhosa luz da vontade divina.
O estudante
que deseja realmente seguir os ensinamentos dos Mestres Ascensos, seja
em que raio for, deve começar por escrever uma carta para o Chohan do
primeiro raio.
O ensinamento
mais importante de El Morya, concerne à Vontade de Deus; o plano divino
que Deus tem para cada um de nós. Ele ensina a seus alunos, que ao
buscarmos o alinhamento com a Vontade de Deus, gradualmente
reunir-nos-emos ao nosso Eu Superior.
O plano
divino é a nossa missão e razão de vida e precisa ser manifestado/
concluído, para que possamos ascender na luz e cessar a roda viva de
encarnações. Para que possamos ascensionar, não basta servir a vida e
queimar carma, ou invocar a chama violeta, além disto, precisamos
manifestar o plano que Deus tem para nós e que antes de encarnar, nós
nos comprometemos a concluir.
El Morya foi o
patrocinador direto das escolas de mistério: a Sociedade Teosófica, a
Agny Yoga, a Ponte para a Liberdade e a Summit Lighthouse.
Em 1851, El
Morya contatou Helena Petrovna Blavatsky. Ele vivia sua ultima
encarnação na Terra, e era o mais conhecido dos mahatmas tibetanos, um
príncipe Rajput na classe de guerreiros e governantes da Índia, muito
respeitado por sua coragem e honra. O mahatma Morya era, nas palavras de
Blavatsky - “um gigante, de quase dois metros de altura, e de um porte magnífico; um tipo esplêndido de beleza masculina”.
Sua luta em
levar as antigas verdades espirituais do Oriente para as tradições do
Ocidente, é o que faz de El Morya, um ser tão notável. A missão de El
Morya, na criação e patrocínio da Sociedade Teosófica, era preparar o
mundo para a vinda de um grande professor espiritual, esperado no último
quarto do século 20, ou seja, entre 1975 e 2000.
Helena
Blavatsky e o coronel Henry Steel Olcott fundaram a Sociedade Teosófica,
sob a direção de El Morya, em 07 de setembro de 1875, na cidade de Nova
Iorque. E em 1879, transferiram a sede para Bombaim, na Índia e em
1882, para Adyar, Madras (atualmente Chennai), no sul da Índia, onde
permanece até hoje. Esta escola só veio para o Brasil em 1910.
A Sociedade
Teosófica recebeu muitos ensinamentos do Mestre Morya e de seu bom
amigo, o Mestre Koot Hoomi Lal Singh (hoje, Mestre Ascenso Kuthumi),
enviadas por meio de cartas conhecidas como as "cartas dos Mahatmas".
Estas cartas encontram-se atualmente em um museu em Londres.
Não se sabe
por certo a data do seu nascimento, mas sua ascensão foi em 1898 e a
comemoração de sua ascensão, ocorre todo dia 4 de abril. A nota-chave
musical do Mestre Morya, é "Pompas e Circunstância" e o seu retiro no plano etéreo está localizado sobre Darjeeling, na Índia.
Em 1887,
durante uma conversa com o escritor Charles Johnston (marido de Vera,
sobrinha de Blavatsky), quando ele perguntou sobre a idade do Mestre
Morya, Blavatsky respondeu:
“Meu
querido, não posso dizer exatamente, porque não sei. Mas conto-lhe o
seguinte. Eu encontrei Morya pela primeira vez quando tinha vinte anos.
Ele era um homem no auge de sua força, na época. Agora, sou uma mulher
velha, mas ele não parece nem um dia mais velho. Ele ainda está no auge
da sua força. Isto é tudo o que posso dizer. Tire suas próprias
conclusões”.
Quando o sr. Johnston insistiu e perguntou se os mahatmas haviam descoberto o elixir da vida, ela respondeu seriamente:
“Isso
não é um mito. É apenas o véu que esconde um processo oculto real, o
afastamento da velhice e da dissolução durante períodos que pareceriam
fabulosos. O segredo é o seguinte: para todo ser humano há um
climatério, quando ele deve se aproximar da morte. Se ele desperdiçou as
suas forças vitais, não há escapatória, mas se ele viveu de acordo com a
lei, pode atravessar esse período e assim continuar no mesmo corpo
quase indefinidamente”.
Entre os anos
de 1920 e 1930, agora na qualidade de Mestre Ascenso, El Morya
patrocinou a fundação Agny Yoga, com Nicholas e Helena Roerich, que
apresentaram os seus escritos em diversas obras publicadas.
A Agny Yoga é hoje um exemplo a ser seguido, onde todos os textos de suas obras estão disponíveis gratuitamente na Internet. Confira no endereço www.agniyoga.org.
Em 1944, El
Morya e o Mestre Ascenso Maha Chohan, começaram a trabalhar com
Geraldine Innocente. Muitos afirmam que Geraldine é a chama gêmea de El
Morya, a mestra ascensa Miriam. Elizabeth Clare Prophet, porém,
contradiz esta informação e conta que a chama gêmea de El Morya ainda
não está ascensa.
Em 1952,
Geraldine Innocente e Frances Ekey separaram-se do Movimento EU SOU e
fundam a Ponte para a Liberdade, também sob o patrocínio do Mestre
Morya.
Em 1958,
Morya chamou Mark L. Prophet, (atualmente Mestre Ascenso Lanello), para
fundar a Summit Lighthouse e divulgar os Ensinamentos dos mestres
ascensos através das "Perolas de Sabedoria".
Em 1961, El
Morya contatou Elizabeth Clare Wulf e a enviou para conhecer Mark
Prophet; os dois se reconheceram imediatamente como chamas gêmeas, e
então, Mark, Morya, Saint Germain e Maria Santíssima, treinaram
Elizabeth Clare Prophet, já como esposa de Mark, para ser a Mensageira
da Grande Fraternidade Branca, na escola Summit Lighthouse.
Dentre as
muitas obras ditadas pelos mestres aos mensageiros Mark e Elizabeth
Prophet, destacam-se os ensinamentos de El Morya nos livros: "O Chela e a
Senda", "O Poder da Palavra Falada", "Ashram Notes", "The Great
Adventure" e muitas "Perolas de Sabedoria" com ditados do Mestre Morya.
Decretos do Primeiro RaioA sua devoção extraordinária à palavra e às obras de Deus assemelham-se a uma corrente forte que flui por todas as encarnações da sua alma na Terra, por ele sempre ter sido um fiel defensor, como advogado, mestre, e uma figura exemplar diante dos nossos espíritos, elevando-se sempre em direção ao Amor divino.Em suas encarnações mais importantes, El Morya atuou sempre mostrando sua fidelidade à Vontade de Divina.Ele foi Abraão, o Senhor da Era de Áries, e viveu cerca de 175 anos. Ele trouxe para a humanidade o raio azul do poder divino. Abraão foi o progenitor das doze tribos de Israel. Cada um dos filhos de Deus encarnados na Terra, pertencem a uma destas doze tribos de Israel, descendendo portanto, diretamente da linhagem de Abraão.O nome Abraão significa - "Pai ou Líder de Muitos".Morya foi Melquior, um dos três reis magos a recepcionar a vinda da manifestação do Cristo em Jesus.Ele foi o rei Artur da Inglaterra, onde convocou a corte de Camelot para buscar o Santo Graal, e alcançar, através da iniciação, os mistérios interiores do Cristo. Historiadores contam que Artur teria vencido 12 batalhas contra os saxões, sendo a mais gloriosa, a de Badon Hill.Durante séculos, a história de Artur e os cavaleiros da Távola Redonda, foi contata por toda a Europa, e ainda nos dias de hoje, pelo mundo a fora, levando a mensagem da união em busca da verdade.El Morya foi Thomas Becket e também Thomas More, onde defendeu a Fé e a Verdade, discordando do Rei Henrique II e VIII, nestas duas encarnações.Vale explicar aqui, que estas duas encarnações de Henrique, eram a alma de Pedro, o apóstolo de Jesus, que nestas duas vidas como rei da Inglaterra, mandou cortar a cabeça de El Morya, pois Morya não apoiava o seu abuso de poder.Thomas Becket foi escolhido por Henrique II da Inglaterra, para ser o conselheiro real, uma posição que manteve durante sete anos, como íntimo e leal servidor do rei. Henrique recompensou Becket fazendo-o arcebispo de Cantuária. Becket, vivia uma vida de simplicidade e pobreza e, apesar de ter ajudado Henrique a diminuir o poder dos bispos, passou a defender ativamente os direitos da Igreja. Seguiram-se então, violentas questões com Henrique e um longo período de exílio. Depois de se reconciliarem, entraram em conflito novamente, até que Henrique perguntou se não haveria ninguém capaz de livra-lo "daquele padre turbulento".Foi então, que quatro cavaleiros ouviram-no e mataram Becket nos degraus do altar de Cantuária. Becket foi canonizado em 1173 e a catedral tornou-se um local de grande peregrinação.Thomas More nasceu em Londres. Ele entrou para a corte de Henrique VIII em 1520, e tornou-se cavaleiro em 1521. Fez carreira como advogado; como acadêmico, ele foi inicialmente um humanista no sentido consensual do termo. A sua chancelaria distinguiu-se por não admitir a heresia. More, foi um defensor da Verdade.Henrique VIII, queria divorciar-se e anular seu casamento, mas o Arcebispo de York não conseguiu a aprovação da Igreja e foi forçado por Henrique a demitir-se em 1529. Thomas More, foi então nomeado chanceler em sua substituição.More era um grande estudioso do direito canônico e sendo ele profundamente religioso, não podia aprovar a anulação do sacramento de Henrique; a posição do Papa Clemente VII era claramente contra o divórcio. Henrique até então desconhecia este fato, mas ao descobrir que não teria o apoio de More, colocou-se a si mesmo na liderança da Igreja na Inglaterra.O Parlamento promulgou então, o Decreto da Sucessão, que incluía um juramento reconhecendo a legitimidade de qualquer criança nascida do casamento de Henrique VIII com Ana Bolena, e repudiando "qualquer autoridade estrangeira, príncipe ou potentado".More foi chamado a fazer o juramento em Abril de 1535, e perante sua recusa, foi aprisionado na Torre de Londres. A sua reação foi a de manter o silêncio no assunto, o que pela lei poderia ser considerado o consentimento, sem que ele se comprometesse. Esta estratégia falhou no entanto, e More foi julgado, condenado e sentenciado, e posteriormente executado em Tower Hill a 6 de Julho. Sua cabeça foi exposta na ponte de Londres por um mês e depois recuperada (após pagamento de suborno) pela sua filha, Margaret Roper, (uma das encarnações de Elizabeth Clare Prophet).More foi canonizado como santo da Igreja Católica em 1935. O seu dia festivo é 22 de Junho.No século 16, El Morya nasceu no Oriente, como o maior dos imperadores mongol, o grande Akbar. Jalal-ud-Din Mohammed Akbar, o Grande. Nasceu em 15 de junho de 1542 em Agra, e faleceu em 13 de outubro de 1605.Akbar foi o maior dos imperadores mongóis da Índia, entre 1556 a 1605, e Imperador do Industão. Dedicou sua vida à busca da Verdade. Ele foi descrito pelos historiadores como sendo um perfeito rei filósofo. Este grande amigo do povo comum, surgiu para eles como um Pai. Na Índia, ele foi conhecido como o Pai da tolerância religiosa, ao contrário de seus antecessores e dos costumes da época, por que ele permitiu ao seu povo, o livre arbítrio religioso. Akbar, levou seu povo a um elevado nível espiritual.Akbar foi o avô do imperador Shah Jaham (uma das encarnações do mestre Kuthumi), construtor do Taj Mahal.Suas muitas vidas na Terra, são um exemplo a ser seguido. El Morya Khan, foi a vontade de Deus manifestada em toda e qualquer situação.contribuição do site: www.eusouluz.com.br
Encontre a vontade divina para sua vida entoando este mantra do Mestre El Morya:"El Morya, El Morya, El Morya Khan, Eu quero a Vontade Divina!
A Vontade de Deus é boa! Ilumina, Ilumina, Ilumina!" (108x)
Palavras do Mestre El Mórya
Não Se Preocupem Com a Vida
O que é o carma?
Nenhum comentário:
Postar um comentário